![[:pt]Exposição Olaria Norte de Portugal[:en]Pottery from Northern Portugal[:] @ Rua Cónego Joaquim Gaiolas](http://www.museuolaria.pt/wp-content/uploads/2014/10/Capa-Português-ONP-Entrada-Livre-220x300.jpg)
Esta exposição é composta de peças de louça utilitária pertencentes aos mais importantes centros oleiros do norte de Portugal. Este tipo de loiça respeita à olaria destinada aos usos domésticos mais comuns e dava resposta às necessidades familiares. Aqui se encontram, portanto, peças de louça preta, louça vermelha fosca e louça vidrada de Parada de Gatim, Barcelos, Guimarães, Bisalhães, Vilar de Nantes, Selhariz, Pinela, Felgar e Gondar.
Outrora utilizada em todas as casas portuguesas, a louça utilitária começou a cair em desuso a partir da década de setenta do século passado, em detrimento dos utensílios de plástico e de metal.
Horário ao público:
Terça a sexta-feira: 10h00 às 17h30
Sábados, domingos e feriados: 10h00 às 12h30 | 14h00 às 17h30
*Entrada Gratuita

O Museu de Olaria inaugurou a 4 de Fevereiro de 2017 duas exposições “Geração Côta” e “Pelas Mãos de Côta” no âmbito da 2ª mostra do Ciclo de Exposições dedicado às famílias mais carismáticas do artesanato figurativo barcelense.
Num universo de 139 peças de figurado, a “Geração de Côta” contou com peças de Júlia Côta, Rosa Côta e Prazeres Côta pertencentes ao acervo do Museu de Olaria e da coleção particular de Prazeres Côta, entre músicos e coretos, presépios, cabeçudos, bonecas, bois, santos populares, anjos, diabo, mochos entre outros.
A exposição “Pelas Mãos de Côta”, contou com 75 peças na sua maioria da coleção particular de Júlia Côta, com uma variedade de artesanato figurativo, desde músicos, bonecas, centros de mesa, diversos presépios, coretos e juntas de bois.
UMA GERAÇÃO DE BARAÇAS LIGADA PELO BARRO
A geração Baraça tem início com Ana Lopes Gonçalves Valada, conhecida como Ana Baraça, cuja vida e obra foi reconhecida publicamente pelo Estado Português, a 8 de março de 1985, sendo condecorada pelo Presidente da República com o grau de Oficial da Ordem do Infante Dom Henrique.
A arte de trabalhar ao barro passou-a ao filho Fernando e à filha Rosalina. A mestria continua com os netos, primeiro Carlos, hoje com Vítor e Moisés. Dos temas tradicionais, com especial incidência no mundo rural, na religião e na festa, surgem hoje novas abordagens.
Uma geração de Baraças ligada pelo barro, com mais de uma centena de peças, esteve patente ao público no Museu de Olaria até 31 de dezembro de 2018.